Espaços Culturais

FEM REALIZA VISITA DE ROTINA À BIBLIOTECA DA FLORESTA

A presidência da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) realizou nesta sexta-feira, 30, uma visita à Biblioteca da Floresta, localizada no Parque da Maternidade, em Rio Branco. A ida teve como objetivo vistoriar as instalações e o acervo do espaço, além das condições estruturais.

O presidente Manoel Pedro (Correinha) realizou revista com atenção e ouviu funcionários do local sobre casos de depredação do espaço, o que deteriora a estrutura física.

“Em quase todos os espaços que administramos, temos sofrido com o vandalismo frequente e esses ambientes externos da biblioteca têm sido o maior alvo. Hoje viemos verificar como podemos, de imediato, fazer intervenções na parte estrutural para melhorar a proteção do local até que iniciemos as obras de revitalização e reforma”, destaca o presidente.

A equipe da FEM vem realizando algumas tentativas de manutenção do espaço externo, como a instalação de grades nos quadros de distribuição de energia para evitar o roubo de fios de cobre, algo que se tornou comum devido à localização da biblioteca.

De acordo com a técnica em gestão pública, Juliana Leon, desde o fechamento do prédio em novembro de 2017, os casos de vandalismo se intensificaram. “O prédio da biblioteca, desde que foi fechado por questões de infraestrutura, tem sofrido muito. Os banheiros da parte externa têm sido arrombados com frequência. Mas nós, enquanto servidores, estamos tentando resguardar aquilo o que é possível”, frisa Juliana.

Todos os dias os funcionários do local realizam vistoria dos espaços, tanto da parte externa quanto da interna. O acervo da biblioteca e do museu estão em excelente estado de conservação, sendo limpos e organizados pela equipe.

ACRE RECEBE R$500 MIL DE EMENDA PARLAMENTAR PARA INVESTIR NO SETOR CULTURAL

A Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) recebeu nesta segunda-feira, 5, a senadora Mailza Gomes (PP-AC). O encontro foi realizado no gabinete da presidência, em Rio Branco, e visou estreitar laços e viabilizar recursos para investimento no setor cultural do Estado do Acre. Foram disponibilizados R$500 mil de emenda parlamentar para proporcionar melhorias nos ambientes de cultura.

O presidente da FEM, Manoel Pedro Gomes (“Correinha”), contou que os recursos serão destinados à recuperação do parque elétrico da Usina de Arte João Donato e à compra de equipamentos para a promoção de ações culturais e de formação. “Mailza tem tido um olhar muito sensível com a cultura do Estado. Nossas portas estão abertas para que os demais parlamentares venham conhecer a Fundação e o que desenvolvemos aqui nos últimos anos. ”, ressaltou.

A visita se estendeu à Galeria de Artes Juvenal Antunes e ao Cine-Theatro Recreio, ambos localizados em frente ao Calçadão da Gameleira, no centro de Rio Branco. Os espaços atualmente se encontram fechados devido à situação emergencial da pandemia do novo coronavírus.

A senadora se colocou à disposição da FEM para contribuir e abrir portas para a cultura do Estado. “Esse trabalho que é construído com tanto carinho representa a riqueza que a gente tem na nossa vida, que vem das nossas raízes, das nossas famílias. É uma alegria estar conhecendo os espaços e quero me colocar à disposição para ajudar vocês a desenvolverem a área cultural com muito empenho”, destacou.

Foto: Assessoria de Imprensa FEM

Correinha relembrou a luta do setor para a prorrogação da lei federal nº 14.017/2020, a Lei Aldir Blanc, com o empenho para que as datas de execução e prestação de contas sejam prorrogadas e para que a sobra dos recursos permaneça nos estados e municípios.

“Nós injetamos, com a Lei Aldir Blanc, quase 12 milhões de reais na cultura. Nunca houve um aporte tão significativo destinado especificamente ao setor. Restaram quase R$5 milhões de reais em recursos, que infelizmente não podemos reutilizar devido às especificações da lei federal”, lamentou.

O presidente acrescentou ainda que planeja modernizar os equipamentos do Cine-Theatro Recreio, local onde ocorrem exposições de filmes e performances teatrais.


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Arte na periferia: Morador do bairro 6 de agosto ministra cursos e modifica o lugar onde nasceu

“Seja a mudança que você quer ver no mundo.” A frase pertence ao advogado e nacionalista Mahatma Gandhi entretanto, também se parece com Frank Costa. dançarino, bailarino e carnavalesco Frank permuta na arte destas maneiras diferentes. o artista teve 4 projetos aprovados na lei Aldir Blanc: 2 pela FEM (Fundação Elias Mansour) e 2 pela FGB (Fundação Garibaldi Brasil).
A lei foi muito importante para que ele redescobrisse um caminho artístico favorável para suas ideias.
“Antes eu não tinha visibilidade, eu não tinha oportunidade e principalmente eu não tinha o financiamento para esse projeto se realizar, só na minha cabeça.” Conta o dançarino.
Frank é morador do bairro 6 de agosto há 40 anos e ele sempre trabalhou dançando e atuando em festas juninas e também no carnaval. Além disso, é coreografo do movimento de bandas e fanfarras há mais de 15 anos. O artista falou sobre as dificuldades no bloco carnavalesco ‘tudo na luta”. Os recursos são buscados pela própria comunidade e na quadrilha e na fanfara é da mesma forma.
um de seus projetos aprovados pela FEM foi uma formação de 30 horas de assistente de coreografia. O carnavalesco é representando do bloco de seu bairro “seis é demais”. A segunda iniciativa se baseia em uma oficina para recrutar novos ritmistas de percussão da comunidade tendo como público alvo principalmente crianças e adolescentes do bairro 6 de agosto. A oficina de percussão “na cadencia do samba e da cidadania “tem como objetivo incentivar os alunos a darem continuidade futuramente.
O carnaval é muito importante para a comunidade é muito importante na visão do artista pois se trata de um movimento social, além disso ressocializa o indivíduo na sociedade através da dança e a música. Frank lamenta que este ano não tenha ocorrido carnaval como nos anos anteriores, mas diz que o momento não é de aglomerar pois ainda estamos vivendo a pandemia da covid-19.

“Nasci na ponta, estou dentro da ponta e agora estou como ponta realizando atividades para que pessoas assim como eu tenham o mesmo êxito.” Diz.
A sua intenção é poder fazer com que os alunos busquem dentro de si a vontade de pesquisar e de atuar na arte através da dança ou de qualquer outra ferramenta artística.
“Se agente que é artista não criar ambientes que proporcionem que essas pessoas descubram o lado artístico a ponto de descobrir o lado artístico, não vão sair.” Explica o dançarino.
A oficina de percussão terá início nos próximos dias, com ela Frank espera que a comunidade enxergue e oferte mais oportunidades como esta. A fundação Elias Mansour deseja que mais ações inspiradoras como esta surjam em solo acreano.

GRUPO CANDEEIRO REALIZA APRESENTAÇÕES SOBRE HISTÓRIA ACREANA

A Associação Teatro Candeeiro, através do edital de Formação nº 001/2020 da Lei Aldir Blanc, gerido pela Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), está em cartaz com a apresentação do espetáculo “Afluentes Acreanas”. A peça tem roteiro de Jaqueline Chagas e navega pela história do Acre, desde seu descobrimento até os dias atuais. No momento as apresentações estão pausadas devido a regressão de bandeira em todo o Estado, mas devem retornar com a melhora do quadro.

“Afluentes Acreanas” é descrita como navegar pela história do Acre, desde as origens do território acreano até os dias de hoje. Traz histórias antigas dos tempos da seringa, da Revolução Acreana, de nomes significativos para a construção do Estado, mas também de nomes que não são tão conhecidos. “De pessoas que passaram pelo território e deixaram suas histórias aqui. Histórias do povo, histórias orais”, relata Jaqueline.

Uma das frases da peça é: “as nossas histórias nem sempre são únicas, mas são quem nós somos”. A roteirista e escritora conta que a história do Acre nem sempre é bonita, envolveu muito sangue, mas que não se pode omitir esses fatos. São base para a construção do território hoje em dia. Mas também existe essa exaltação da herança do povo acreano, de quem veio antes.

Jaqueline conta que a ideia surgiu durante uma aula na faculdade, onde foi questionada sobre as origens de sua ascendência indígena.  “Eu não soube responder, eu sabia que tinha, mas não fazia ideia de qual ou de onde vinha a história da minha família, ninguém falava muito sobre. ”, relembra.

Sobre a história atual, a peça brinca com uma frase já conhecida pelos acreanos: “O Acre existe ou não? ”, e leva o público a pensar o motivo pelo qual essa “possível” existência é atribuída justamente ao Estado. O espetáculo também graceja com costumes do povo, como ir à Praça da Revolução tomar tacacá ou comer baixaria no Mercado Velho. “A peça inteira é isso! É navegar pelo Acre, pela farinha de Cruzeiro do Sul, pelo açaí de Feijó… É um mergulho pela nossa formação”, diz a roteirista.

Jaqueline e o produtor Hysnaip Moura escreveram o projeto juntos, mas a escritora conta que acompanhou todo o processo de aprovação da Lei Aldir Blanc, acompanhando o site da FEM e participando das conversas dos segmentos culturais que ocorreram em setembro de 2020.

“Inicialmente a gente tinha conseguido um financiamento para fazer a peça, mas com a pandemia tudo parou e perdemos a oportunidade. Mas aí vieram os editais da Lei Aldir Blanc”, explica Jaqueline. “Teve gente que assistiu desde a temporada que fizemos em dezembro de 2020 e que estão voltando, assistindo tudo com novo cenário, novos adereços, vendo as mudanças. ”

O espetáculo teve de ser interrompido devido à bandeira vermelha, mas deve retornar em abril.

ESTADO PLANEJA REABERTURA DE MUSEU DO PALÁCIO RIO BRANCO

O departamento de Patrimônio Histórico da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) se reuniu com a administração do Palácio Rio Branco nesta terça-feira, 5, para debater a reabertura dos espaços de memória e tratamento do acervo do museu presente no espaço. As propostas debatidas serão encaminhadas ao governador do Estado, Gladson Cameli.

De acordo com a chefe do Núcleo de Patrimônio Imaterial da FEM, Irineida Nobre, o museu é um dos espaços mais procurados pela sociedade acreana e pelos turistas que visitam a capital do estado. “Até 2019 houve atendimento museológico com duas educadoras museais. Em 2020 as atividades foram interrompidas por conta da pandemia, mas queremos reabrir o espaço seguindo todas as normas de saúde, com as limitações necessárias para garantir o bem-estar das pessoas”, relata.

Irineida também conta que foi discutida a possibilidade da criação de um tour virtual pelo palácio, por meio de fotos e vídeos. A visita online estará disponível no site da FEM após a conclusão do projeto.

Além de sede administrativa do governo do Acre, o Palácio Rio Branco também tem como atividade o espaço museológico. Foi tombado como bem material pelo Decreto Estadual nº 680 de 11 de maio de 1999. O processo foi concluído em 2006 e tem a competência administrativa compartilhada entre a FEM e a Casa Civil.

ACERVO MATERIAL DE DOM HENRIQUE RÜTH É MOVIDO PARA TEATRO DOS NÁUAS

No térreo do Teatro dos Náuas, em Cruzeiro do Sul, estão guardadas as mais de 2 mil peças do acervo sacro, paleontológico e indígena, frutos das andanças do bispo Dom Henrique Rüth pela região do Juruá e preservadas pelo padre alemão Herbert Douteil, conhecido na cidade como padre Eriberto. Algumas peças datam de pelo menos 450 d.C. e hoje se encontram na competência da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). A boa preservação do material de D. Henrique foi elogiada por arqueólogos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Um dos maiores interesses da FEM é o de preservar todo esse patrimônio de imensa importância, fonte de pesquisa e de história. Nas palavras de padre Herbert: “onde se cortam as raízes, não se entende o futuro, o desenvolvimento orgânico”. Em 2014 as peças foram catalogadas pela equipe do setor patrimonial da Fundação, dentre servidores e estagiários.

A chefe do núcleo de patrimônio imaterial da FEM, Irineida Nobre, contou que, apesar da perda de algumas peças mais perecíveis, os materiais resguardados por D. Henrique estão em boas condições. “Pudemos construir uma reserva técnica para preservar a maioria das peças”, disse. “Agora a equipe de Cruzeiro do Sul levou o acervo para o Teatro dos Náuas, um espaço mais moderno e acondicionado, onde deverá ficar até a reforma do Memorial José Augusto de Araújo”.  

Dentre os itens inclusos no acervo estão uma coleção de objetos de povos indígenas de diversas etnias, esculturas, estatuetas trazidas por imigrantes cearenses, medalhas de santos, peças de marfim, machadinhas, moedas e uma réplica em miniatura da Pedra de Roseta, cuja versão original está guardada no Museu Britânico e serve para compreender a escrita de hieróglifos egípcios.

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ELIAS MANSOUR VISITA OBRA DA CONCHA ACÚSTICA JORGE NAZARÉ

O presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), Manoel Pedro (Correinha), realizou no decorrer desta semana uma visita técnica à obra de revitalização da Concha Acústica Jorge Nazaré.  O espaço artístico-cultural recebeu uma nova lona com maior resistência, nova pintura e maior acessibilidade, garantindo um alcance mais efetivo de artistas e do público.

De acordo com o presidente, a Concha Acústica reforça as atividades culturais no Estado principalmente neste período de pandemia, onde locais abertos são cada vez mais requisitados.

“Hoje nós carecemos de espaços públicos abertos. Não podemos mais encher espaços fechados, porque ainda corremos certo risco devido à situação que estamos passando”, frisou.

Correinha acrescentou ainda que, após a inauguração, a Concha poderá comportar diversas atividades artístico-culturais. “A FEM fica extremamente feliz em poder entregar esse espaço para os trabalhadores da cultura e para a sociedade”, completou.

A entrega da obra deve ser realizada no dia 31 de outubro, mas a agenda cultural de reinauguração ainda está sendo elaborada. A programação será divulgada no portal da FEM e nas redes sociais.

Um palco universal

Localizada no Parque da Maternidade, a Concha Acústica é um dos pontos turísticos mais famosos de Rio Branco. Palco de vários eventos culturais, esportivos e ponto de encontro da população, ela foi inaugurada em 2002 e, desde então, tornou-se um dos locais mais queridos pela população rio-branquense.

Pedestres e ciclistas costumam circular pelo local em busca dos eventos culturais que acontecem por lá. O palco do local já recebeu músicos como Lenine, João Donato e a banda Los Porongas, atrações de carnaval e festivais como o Festival Chico Pop, que faz referência ao jornalista acreano homônimo.

USINA DE ARTE REALIZA AÇÕES DE FORMAÇÃO EM EAD

Visando o contínuo incentivo à arte, a equipe da Usina de Arte João Donato já planeja a retomada de suas ações de formação. A primeira terá como temática a fotografia pelo celular. As aulas serão ministradas por Ensino a Distância (EaD) a partir do mês de novembro.

As ações de formação estão sendo planejadas e serão executadas pelo Instituto de Educação Profissional e Tecnológica (IEPTEC), em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). Amanhã, 21, o IEPTEC iniciará a capacitação da equipe da Usina de Arte para instrumentalizar quanto ao uso da plataforma digital ead.ieptec.ac.gov.br, por meio da qual acontecerão as aulas.

A oficina “Mobgrafia: um olhar na palma da mão” será aberta à comunidade acreana e contará com uma carga horária de 30 horas. Mais informações deverão ser divulgadas no blog Usina de Olhares, nas páginas oficiais do IEPTEC e da FEM.

Para 2021, estão sendo planejadas junto à FEM outras ações de qualificação por meio da EaD, entre oficinas e cursos de formação inicial e continuada.  A ideia é poder dar continuidade ao programa de capacitação em arte e cultura já executado pelo Governo do Acre em anos anteriores. Para o Presidente do IEPTEC, Francineudo Costa, esta é uma forma de fortalecer a capacidade produtiva do estado e democratizar ainda mais o ensino, pois a educação a distância abre outras possibilidades de acesso e universalização do aprendizado e aprimoramento técnico.

A Usina de Arte também está com os espaços abertos para visitação e ensaios, porém, visando maior segurança devido à pandemia, o agendamento para o uso dos locais deve prever o atendimento às normas sanitárias para prevenção de possíveis contaminações. Atualmente, a Usina atende as atividades de tecido acrobático, ensaios fotográficos, gravações e edições de vídeos e ensaios cênicos.

Informações sobre cursos, oficinas e agendamento de espaço podem ser obtidas por meio do telefone (68) 3229-6892 e e-mail: usinadearte.acre@gmail.com

fundação elias mansour

FEM REALIZA AJUSTES PARA REINAUGURAÇÃO DE BIBLIOTECA EM TARAUACÁ

A Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) irá reinaugurar a Biblioteca Pública Estadual Professor Ancelmo Marinho Lessa, no município de Tarauacá. O evento, que iria ser realizado no Dia do Professor, foi adiado devido a um incidente com o avião do governador do Estado, Gladson Cameli.

 A obra teve o investimento de R$856 mil, aplicados na modernização do espaço, que possui um acervo de 3.200 títulos e atende em média 150 pessoas. Além de nova pintura, a biblioteca agora possui melhor acessibilidade, com plataforma elevatória e banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais.

De acordo com o presidente da FEM, Manoel Pedro, a reforma traz um grande incentivo à educação e cultura do município e de todo o Estado.

“Nesse espaço poderão ocorrer, a partir desse investimento do governo, diversas atividades culturais como rodas de leitura, lançamentos de livros, palestras, exposições etc. Com acesso a um ambiente muito mais moderno, a população terá mais um lugar para usufruir de atividades de incentivo à cultura e à leitura”.

A previsão é de que, com a reforma da biblioteca estadual, o acervo aumente para 5 mil livros ainda este ano. A nova data de reinauguração ainda não está definida devido a agenda do governador do Estado, mas deverá ser anunciada em breve.

FORTALECENDO A CULTURA: FEM INICIA RECUPERAÇÃO DA CONCHA ACÚSTICA

Apesar da pandemia, a Fundação de Cultura Elias Mansour tem desenvolvido várias ações que visam melhorar e recuperar os espaços de culturas em todo o estado do Acre.

Nesta semana, a FEM entregou, juntamente com o Governo do Acre, a reforma do Teatro dos Náuas, em Cruzeiro do Sul. Com a obra, a cultura do vale do Juruá se fortalece ainda mais.

Em Rio Branco, o espaço da Concha Acústica, localizado no Parque da Maternidade, que estava abandonado desde a gestão anterior, passa por intervenções da FEM. Agora, o espaço receberá uma nova lona sobre toda a sua estrutura física. Com a recuperação, os usuários terão mais um ambiente para realizar atividades culturais e recreativas. 

O presidente da instituição, Manoel Pedro, destaca o esforço do Estado em recuperar e devolver à população acreana espaços culturais em plenas condições de uso.

“Estamos trabalhando, apesar das várias circunstâncias adversas, para que a cultura do Acre seja fortalecida. Essa tem sido uma preocupação do Estado em devolver aos acreanos os espaços com qualidade para que assim possamos fortalecer a nossa cultura não só na capital, mas em todos os nossos municípios.”